sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Janelas

Ah, os olhos.
Janelas da alma.
Digamos que,
para mim, são vitais.
Tenho-os como um tesouro
Em minha vida.
Um tesouro de valor
Diferentemente inestimado.
Do alvorecer ao crepúsculo
Captam imagens incríveis,
De tamanhas emoções.
Do negro ar da realidade
A doce atmosfera do amor...
Esse amor que
Alegra e entristece
E de ambas as emoções
Faz com que
Eu lave as minhas janelas...


Ana Carla Torres (18/02/11 – 06:17)